Historial – 2015

O ano de 2015 não foi o melhor para a equipa de Elisabete Jacinto face ao diversos problemas mecânicos sentidos ao logo da época. No Africa Race vence a segunda etapa e só não vence a nona pois a má colocação da tampa protectora do tubo de admissão provoca uma deficiente entrada de ar originando o colapso no tubo de admissão. Acabou assim por ser ultrapassada pelo equipa Kamaz já com a meta á vista. Na quarta etapa parte-se o apoio do amortecedor o que obriga a equipa a sair do percurso e a sofrer uma penalização.

No rali de Marrocos, realizado em Outubro, o turbo substituído na véspera da corrida como medida de precaução, acaba por partir inesperadamente obrigando a equipa a abandonar a etapa e a ser penalizada.

Em termos técnicos a equipa procedeu neste ano à substituição da cabine do TGS por uma com o arco de segurança já integrado de acordo com as novas regras da FIA. Foi adquirida uma coluna de direcção de competição e foi feita mais uma tentativa para implantar os amortecedores de direcção.

Neste ano Elisabete faz equipa com France Clèves para participar mais uma vez no Rallye Aicha des Gazelle de Amarok integrada na equipa da VW. Um engano na marcação do último ponto na carta obrigou a equipa a descer para a sexta posição.

Rallye Oilibya du Maroc 2017 – Midland 3

Rallye Oilibya du Maroc 2017 - Midland 3
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Elisabete Jacinto vai participar na Expofarma

A piloto Elisabete Jacinto vai estar presente na Expofarma 2017, a maior exposição profissional de Portugal dedicado às farmácias, que decorre entre 12 e 14 de Outubro no Centro de Congressos de Lisboa.

Recentemente regressada a Portugal, após a sua presença no Rali de Marrocos, a piloto vai participar no evento no dia 14 de Outubro onde vai estar no stand da Medinfar em sessões de autógrafos num ambiente onde poderá partilhar com os visitantes as suas histórias e experiências.

A Expofarma vai reunir num só espaço várias marcas do sector farmacêutico as quais terão stands próprios que permitem um contacto direto com os visitantes possibilitando a partilha das novidades e potenciar negócios. Ao longo de três dias, os visitantes poderão usufruir de workshops e palestras sobre diversos temas sendo que estarão presentes vários oradores de renome, especialistas nas mais diversas áreas.

Elisabete Jacinto já saiu do deserto

O camião de competição da equipa Bio-Ritmo® já está de pé e a funcionar e finalmente o trio conseguiu sair com segurança das dunas do Erg Chegaga onde já estavam há dois dias e duas noites. A máquina retroescavadora que auxiliou os portugueses a colocar o MAN TGS na sua posição chegou junto deles esta manhã altura em que se deu início a uma complexa operação para endireitar o camião. Após muitas horas de trabalho conseguiram colocar o camião de pé e depois de se ter verificado o motor foi possível retirar o veículo da cova onde tinha caído.

Recorde-se que o camião de Elisabete Jacinto tombou no passado domingo, durante a terceira etapa do Rallye Oilibya du Maroc, porque a roda da frente do lado direito saiu da jante, o que provocou uma grande instabilidade no MAN TGS que acabou por cair e ficar de lado numa zona íngreme de dunas.

A equipa de assistência de Elisabete Jacinto agiu prontamente a partir do momento em que se apercebeu que o camião vassoura da organização não conseguiria chegar ao local onde estava o trio. A ajuda só não chegou mais cedo porque a máquina alugada pela equipa demorou cerca de 14 horas a acorrer ao local onde se deu o incidente.

A equipa Bio-Ritmo® está de regresso às competições no final de Dezembro altura em que se inicia, no Mónaco, o Africa Eco Race 2018.

Elisabete Jacinto à espera do resgate

A equipa Bio-Ritmo® continua parada à espera de ajuda para levantar o MAN TGS de competição que ontem tombou numa zona de dunas do Erg Chegaga quando os portugueses de encontravam a cumprir a terceira etapa do Rallye Oilibya du Maroc. A formação lusa ainda encetou esforços no sentido de continuar em prova, mas esta situação estava dependente da ajuda que teriam que receber por parte do camião “vassoura” enviado pela organização em missão de resgate aos portugueses.

No entanto, o camião da NPO não conseguiu alcançar o local onde estava Elisabete Jacinto e os seus companheiros de equipa o que os obrigou a permanecer no deserto onde se encontram até ao momento. Desta forma, e uma vez que para continuarem na corrida os portugueses teriam que chegar ao acampamento uma hora antes do primeiro piloto sair para a especial de hoje, o trio foi obrigado a desistir do rali.

Entretanto o helicóptero da NPO já esteve junto de Elisabete Jacinto, José Marques e Marco Cochinho tendo deixado comida e água. A equipa de assistência, que se encontra a cerca de 400 quilómetros de distância do local onde se deu o incidente, já enviou apoio e está a trabalhar com vista a retirar o camião em segurança. Jorge Gil, Diretor da equipa, refere “eles estão bem e esperamos que ainda hoje o camião possa estar já na sua posição normal. Depois o Marco terá de fazer os trabalhos necessários ao arranque do motor”, contou o gestor.

Rallye Oilibya du Maroc – 3 etapa

Rallye Oilibya du Maroc 2017 - 3 Etapa YouTube play

Elisabete Jacinto parada no deserto

A portuguesa Elisabete Jacinto continua parada no deserto, onde possivelmente irá pernoitar, após o seu camião de competição se ter  virado nas  dunas do Erg Chegaga quando a piloto tentava desviar-se de uma zona de lama.

A equipa Bio-Ritmo® encontrava-se a disputar a terceira etapa do Rallye Oilibya du Maroc, uma longa e difícil jornada maratona, quando se deu o incidente que deixou a formação lusa condicionada à passagem do camião “vassoura”. Os portugueses aguardam pela ajuda da organização para que o MAN TGS de competição possa ser levantado possibilitando assim a sua permanência na corrida uma vez que os concorrentes podem continuar em prova desde que cheguem ao acampamento uma hora antes do primeiro piloto partir para a etapa seguinte.

Nas últimas horas levantou-se uma grande tempestade de areia que está a prejudicar bastante os trabalhos da equipa portuguesa que aguarda com expectativa os desenvolvimentos das próximas horas.

Amanhã cumpre-se a quarta e penúltima etapa do Rallye Oilibya du Maroc 2017. Na jornada que vai ligar o Erg Lihoudi e Erfoud os concorrentes vão enfrentar, mais uma vez, dois setores selectivos, o primeiro com 191,56 km e o segundo com 263,51 km. Neste dia a caravana do rali vai percorrer os diversos tipos de paisagens e terrenos marroquinos. Cruzamento de dunas, trilhos rápidos e sinuosos, passagens de oueds, fesh-fesh e pistas de areia são os ingredientes desta especial que decerto será decisiva para o resultado final da competição.

Rallye Oilibya du Maroc – 2ª etapa

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Neutralização de etapa não abranda Elisabete Jacinto

A piloto Elisabete Jacinto terminou hoje a segunda etapa do Rallye Oilibya du Maroc no quarto lugar entre os camiões, num dia em que a especial, composta por um trajeto de 354,45 quilómetros, acabou por ser neutralizada após o CP1 uma vez que as chuvas fortes que caíram na região de Erfoud deixaram um dos oued, que fazia parte do sector selectivo, intransponível. Por este motivo, após terem cumprido 130 quilómetros de percurso, os concorrentes foram obrigados a parar e a regressar ao acampamento sem disputar a totalidade da jornada.

Atendendo a esta situação até à hora de envio deste comunicado não existia ainda uma classificação definitiva, mas em CP1 a equipa Bio–Ritmo® ocupava o quarto posto entre os T4 a apenas 14m52 do primeiro classificado o argentino Frederico Villagra: infelizmente a etapa de hoje acabou por ser neutralizada logo após o CP1. Choveu imenso há dois dias atrás e o oued que íamos atravessar acabou por ficar intransponível. Como a NPO fez o reconhecimento do terreno antes de ter chovido não se deram conta deste facto. Assim, só quando as motas lá chegaram e viram que não conseguiriam passar é que a organização decidiu neutralizar o sector selectivo desde o CP1 em diante. Acabámos por fazer apenas 130 quilómetros, dos 354 que compunham a especial. Estava tudo a correr bem e estávamos a imprimir um bom ritmo quando tivemos que regressar ao acampamento explicou a piloto portuguesa.

A terceira etapa desta competição realiza-se entre Erfoud e o Erg Lihoudi. O dia será dividido em duas especiais: a primeira, composta por 435,11 quilómetros cronometrados que vão percorrer trilhos rápidos, seguidos por cruzamentos de oueds e passagens por verdejantes palmeirais. O segundo sector selectivo terá 142,79 quilómetros. Começa numa pista com muita pedra e termina com a travessia das dunas mais altas da região.

Rallye Oilibya du Maroc 2017 – 1ª etapa

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