“O Segredo de Dakar” é recomendado pelo Plano Nacional de Leitura

O livro de Banda Desenhada elaborado por Elisabete Jacinto e Ana Freitas intitulado “O Segredo de Dakar” foi  integrado no Plano Nacional de Leitura no primeiro semestre de 2022. O PNL é um projecto nacional que pretende desenvolver a leitura considerando-a uma “competência básica para o acesso plural ao conhecimento e ao enriquecimento cultural – indispensáveis ao exercício de uma cidadania ativa e ao desenvolvimento económico e social do país”. Desta forma, O “Segredo de Dakar” passará a ser uma das leituras recomendadas aos jovens estudantes.

Elisabete Jacinto considera esta recomendação um reconhecimento da qualidade do trabalho realizado por si e pela desenhadora Ana Freitas. “Confesso que, apesar de se tratar de um livro de histórias verdadeiras tive sempre em mente a componente didáctica. A construção deste livro, foi desde o início, dirigida aos jovens aos quais quisemos deixar uma mensagem de inventivo, demonstrando que todos podemos ser heróis e atingir objectivos ambiciosos qualquer que seja a sua natureza. Quisemos demonstrar que todos os grande projectos implicam situações difíceis e que a superação é a chave para o sucesso” explicou Elisabete Jacinto. Acrescentado: “Partilhamos o espírito do Plano Nacional de Leitura e foi por essa razão que decidimos desenvolver um jogo virtual que está incluindo no site “www.segredodedakar.com“. Depois de ler a história os jovens podem usufruir da condução de uma moto virtual pelo deserto e partilhar as aventuras dos heróis da Banda Desenhada, Sérgio Castro e Pedro Ribeiro.”

O Segredo de Dakar foi publicado pela Plátano Editora e encontra-se à venda nas livrarias.

PNL2027 dará continuidade, em 2022, aos programas no âmbito da literacia emergente e familiar; aos projetos para o desenvolvimento de competências de leitura e escrita; à formação de leitores e ao envolvimento das comunidades e dos municípios numa política nacional de leitura.

Pensar a educação e a cultura como eixos de governação pressupõe a assunção da leitura como prioridade política, tomando esta competência como básica para o acesso plural ao conhecimento e ao enriquecimento cultural – indispensáveis ao exercício de uma cidadania ativa e ao desenvolvimento económico e social do país. Neste âmbito, o domínio alargado da competência da leitura é perspetivado como condição fundamental para a construção e consolidação de uma sociedade livre, com coesão social, acesso democrático à informação, ao conhecimento, e à criação e fruição culturais.

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