O facto de, no rali Dakar-Cairo no ano 2000, terem sido cancelados quatro dias de prova, fez com que pairasse a duvida se Elisabete teria ou não sido capaz de terminar o rali, caso este tivesse sido realizado na sua plenitude.
Insistiu em voltar e, em 2001, em equipa com Pedro Machado, no Rallye Paris-Dakar, realiza a prova mais dura da sua vida na qual põe à prova toda a sua resistência física e psíquica.
O acidente do seu carro de assistência que, ao passar a fronteira de Marrocos para a Mauritânia explode sobre uma mina, faz com que Elisabete fique sozinha e tenha que realizar ela própria todas as tarefas de assistência ao seu rali.
Apesar das más condições em que realizou esta prova chega ao fim feliz por ter atingindo finalmente o seu objectivo: terminar o rali mais duro do Mundo, o rali Paris-Dakar.
Continua a disputar a Taça do Mundo. Classifica-se em 13º e é a primeira entre as senhoras.
Taça do Mundo de Todo-o-Terreno
Rallye Optic Tunisie (Tunisia)
Rali Montes de Cuenca (Espanha)
Baja de Aragon (Espanha)
Master Rallye (Russia e Turquia)
UAE Desert Challenge (Dubai)
Ao longo do ano, a convite da Cimpomotor, Elisabete participa na Copa Jimny constituindo esta uma iniciação à condução 4×4. Teresa Correia é a sua co-piloto.
Participa também de Jimny na Baja Esporão Vindimas (prova do Campeonato Nacional de Todo-o-terreno Auto) tendo como navegadora a apresentadora de televisão Laura Santos.
Copa Jimny
3 Horas TT Compact
Baja Telecel 1000
24 Horas TT Vodafone
Baja Portalegre