O ano de 2015 não foi o melhor para a equipa de Elisabete Jacinto face ao diversos problemas mecânicos sentidos ao logo da época. No Africa Race vence a segunda etapa e só não vence a nona pois a má colocação da tampa protectora do tubo de admissão provoca uma deficiente entrada de ar originando o colapso no tubo de admissão. Acabou assim por ser ultrapassada pelo equipa Kamaz já com a meta á vista. Na quarta etapa parte-se o apoio do amortecedor o que obriga a equipa a sair do percurso e a sofrer uma penalização.
No rali de Marrocos, realizado em Outubro, o turbo substituído na véspera da corrida como medida de precaução, acaba por partir inesperadamente obrigando a equipa a abandonar a etapa e a ser penalizada.
Em termos técnicos a equipa procedeu neste ano à substituição da cabine do TGS por uma com o arco de segurança já integrado de acordo com as novas regras da FIA. Foi adquirida uma coluna de direcção de competição e foi feita mais uma tentativa para implantar os amortecedores de direcção.
Neste ano Elisabete faz equipa com France Clèves para participar mais uma vez no Rallye Aicha des Gazelle de Amarok integrada na equipa da VW. Um engano na marcação do último ponto na carta obrigou a equipa a descer para a sexta posição.