Como tem sido habitual a época teve início com o maior rali, o Africa Eco Race para o qual a equipa partiu com grande entusiasmo. Contudo, os amortecedores da suspensão não revelaram a qualidade esperada e a equipa viu-se obrigada a moderar o andamento com vista a preservar a mecânica do camião. A evacuação de um dos elementos da equipa devido a problemas de saúde provocou um forte transtorno. Apesar de ter de prosseguir com um número reduzido de elementos, a equipa manteve a determinação que lhe é característica e classificou-se em terceiro lugar na categoria Camião.
Em Abril estreou um novo rali ao participar na sétima edição do Libya Rallye que teve lugar em Marrocos. Neste a equipa ganha a terceira etapa à geral e lidera, durante algum tempo, a etapa seguinte. Contudo, na transposição do Erg Chegaga o camião tomba ao transpor uma das dunas. Como medida de segurança face aos danos causados a equipa opta por não continuar em prova.
A segunda parte do ano foi dedicada á alteração da imagem da equipa já que a marca Oleoban, presente desde 2009, é substituída pela marca Bio-Ritmo, um suplemento alimentar do laboratório Medinfar que visa diminuir a fadiga física e mental e aumentar os níveis de energia em situações de cansaço extremo.
Com vista a preparar a próxima época o motor do TGS sofre um reforço de potência partido para o próximo Africa Race com 830 cv.
No mês de Março Elisabete esteve mais uma vez presente no Rallye Aicha des Gazelles integrada na equipa da VW Bélgica tendo France Clèves como navegadora. A equipa classificou-se em quinto lugar na categoria Expert, a mais difícil do rali.