A época começou, como habitual, com a participação no Rali Africa Eco Race o qual a equipa preparou com empenho e entusiasmo face ás expectativa de poder rolar com um motor mais potente, agora com uma potência aumentada para 830 Cv. Contudo, na segunda etapa do rali, a equipa foi obrigada a parar devido a sinais de incendio no MAN TGS. Constatou-se uma avaria grave no motor que a obrigou a retirar-se.
Em Abril participou no Marocco Desert Challenge onde, para além de vencer a primeira e a sexta etapa à geral na Categoria Camião, terminou em terceiro lugar o que constituiu uma excelente classificação face às dezassete equipas presentes.
Em Outubro esteve presente no Rali Oilibya du Maroc, prova da Taça do Mundo que comemorou a sua décima edição. Por essa razão a organização decidiu atribuir a alguns pilotos um troféu de reconhecimento pela assiduidade e resultados desportivos obtidos ao longo desses 10 anos. Elisabete Jacinto foi um pilotos homenageados. Na primeira etapa a equipa classificou-se em segundo lugar na categoria Camião e em quarto na Categoria Open. Contudo, na terceira etapa o camião tomba nas dunas do Erg Chegaga. A decisão da organização de não permitir que o camião vassoura se deslocasse ao local obrigou a equipa a permanecer no deserto durante três dias e duas noites enquanto esperou pela equipa de resgate contratada pela equipa Bio-Ritmo® Elisabete regressou a casa muito bem impressionada com o apoio prestado por Marrocos que enviaram ao local uma equipa de socorro para evacuar um dos elementos da equipa que sofreu uma forte cólica renal durante a segunda noite.
Esperar-se-ia que esse apoio tivesse sido dado pela organização, facto que não aconteceu