Elisabete Jacinto faz segundo na etapa e reforça pódio dos camiões

A piloto portuguesa Elisabete Jacinto terminou a quarta etapa do Morocco Desert Challenge, uma exigente jornada composta por muitas passagens de areia e dunas, no segundo lugar da categoria camião. A equipa Bio-Ritmo® demorou 4h40m31s a realizar o sector selectivo de 276 quilómetros cronometrados, que se cumpriu entre Oum Jrane e Merzouga.

O trio português formado por Elisabete Jacinto, José Marques e Marco Cochinho terminou a especial que se disputou hoje com uma diferença de cerca de 28 minutos para o holandês Martin Van Den Brink que, aos comandos de um Renault, foi o mais rápido entre os T4 e é actualmente o líder desta categoria.

Elisabete Jacinto avança agora para a quinta etapa desta maratona africana em terceiro lugar da sua classe com uma curta diferença de 13 minutos para o segundo posto, que é ocupado pelo holandês Gert Huzink, e com uma confortável vantagem de cerca de 50 minutos para o belga Igor Bouwens, que continua a ocupar a quarta posição entre os camiões.

Apesar do percurso desta quarta etapa ter imposto muitas dificuldades a equipa portuguesa conseguiu superar todos os obstáculos:

a etapa de hoje era muito variada, mas foi deveras difícil. A primeira parte do sector era rápido e nós conseguimos fazê-lo bastante bem. A segunda parte foi mais lenta. Atravessámos dois Ergs, o Ouzina e o Chebbi. No primeiro apanhámos umas dunas muito altas, mas passamos por elas sem qualquer complicação. Quando chegámos ao Erg Chebbi tivemos que fazer cerca de 20 quilómetros de dunas verdadeiramente difíceis de ultrapassar. Houve várias vezes em que ficámos quase a fazer o pino. Numa delas pensei até que fossemos capotar para a frente. As cristas das dunas eram muito altas e a traseira parecia que queria saltar para a frente. Mas felizmente correu tudo bem e estamos orgulhosos do trabalho que fizemos hoje ”, revelou Elisabete Jacinto na chegada a Merzouga.

O Morocco Desert Challenge cumpre amanhã a sua quinta jornada a qual se disputará em torno de Merzouga. Mais uma vez as dunas do Erg Chebbi vão fazer parte da ementa do dia. Aliás, areia e dunas serão as palavras-chave para esta etapa que vai contar com 215 quilómetros cronometrados com partida e chegada ao acampamento que está situado perto da cidade marroquina de Merzouga.

Elisabete Jacinto alcança terceiro lugar entre os camiões

Elisabete Jacinto conquistou hoje, no final da terceira etapa do Morocco Desert Challenge, o terceiro posto entre os camiões. A portuguesa demorou 5h46m35s a cumprir os 347 quilómetros cronometrados que compunham a especial que ligou Foum Zguid a Oum Jrane e figura, após três dias de prova, na terceira posição da tabela geral da sua categoria registando uma vantagem de 40 minutos sobre Igor Bouwens que, aos comandos de um IVECO, é actualmente o quarto classificado entre os T4.

Numa jornada marcada pela travessia de muitas dunas, nomeadamente na passagem pelo Erg Chegaga, a equipa Bio-Ritmo® conseguiu ultrapassar todos os obstáculos impostos por esta complexa etapa, onde a areia predominou, e apenas quatro carros, entre os quais dois buggy e um SSV, foram mais rápidos que Elisabete Jacinto:
“correu tudo bem. Apesar de termos passado as dunas de forma muito lenta, não tivemos que cavar nem ficámos parados o que para nós é um ponto positivo a assinalar. Assim que saímos da areia aceleráramos e esforçamo-nos bastante por andar depressa. Desta forma, conseguimos acabar entre os primeiros o que é muito bom” referiu a piloto na chegada ao acampamento que está situado em Oum Jrane.

Amanhã o Morocco Desert Challenge entra no quarto dia de competição. A jornada será uma vez mais marcada pelas passagens de dunas e muita areia ou não fosse a caravana deste rali atravessar as magníficas dunas do Erg Chebbi. A especial com 276 quilómetros cronometrados vai ter inicio em Oum Jrane e terminará em Merzouga.

Elisabete Jacinto em segundo da geral dos camiões

Elisabete Jacinto alcançou na segunda etapa do rali Morocco Desert Challenge, que se disputou hoje entre Icht e Foum Zguid, o quarto posto da prova destinada aos camiões. Os portugueses avançam, desta forma, na competição no segundo posto da tabela geral da sua classe com uma vantagem de 14 minutos para o terceiro classificado, o holandês Gert Huzink que já venceu esta mesma corrida em 2015.

Nesta especial, composta por 359 quilómetros cronometrados, predominaram as pistas rápidas muito favoráveis aos veículos mais potentes. Ainda assim, a equipa Bio-Ritmo® formada por Elisabete Jacinto, José Marques e Marco Cochinho, gastou 5h01m09s para completar o sector selectivo terminando com uma diferença de apenas 15 minutos para o belga Igor Bouwens que, aos comandos de um IVECO, se classificou no terceiro posto desta etapa. A formação lusa foi ainda nove minutos mais rápida que o sexto classificado da categoria automóvel, posição ocupada pelo francês Michel Visy, que cumpriu a especial em 5h10m25s.

Elisabete Jacinto e a sua equipa cumpriram mais uma etapa sem problemas a registar: “esta etapa foi bem diferente em comparação à de ontem. Andámos sempre em pistas bastante rápidas e em alta velocidade. Como os outros camiões são mais potentes acabaram por nos ultrapassar rapidamente. No entanto, esta posição é, de certa forma, até confortável porque amanhã vamos entrar nas dunas e é bom haver outros camiões à nossa frente para podermos ir nos seus trilhos. Fizemos toda a etapa sem problemas e correu tudo bem”, revelou a piloto portuguesa.

Para a terceira etapa do Morocco Desert Challenge, que se cumpre amanhã entre as cidades marroquinas de Foum Zguid e Oum Jrane, está reservado um dia com uma grande variedade de pisos que vão alternar entre pistas rápidas e técnicas e pisos mais lentos, com muitas pedras e valas profundas. A navegação vai ser, uma vez mais, complexa. Será na travessia do Lac Iriki e nas passagens pelas imensas dunas do Erg Chegaga que vão surgir as maiores dificuldades desta especial composta por 345 quilómetros cronometrados.

Elisabete Jacinto vence primeira etapa

A piloto portuguesa Elisabete Jacinto iniciou hoje a sua participação no Morocco Desert Challenge com uma vitória entre os camiões. A primeira etapa desta grande competição africana, cumprida entre Agadir e Icht, foi particularmente dura. Os 387 quilómetros cronometrados que compunham esta especial foram feitos em solos irregulares, com muita pedra e pistas estreitas que dificultaram a progressão das equipas no terreno.

A equipa Bio-Ritmo® conseguiu terminar esta complexa etapa em 7h33m54s conseguindo impor uma vantagem de oito minutos para o segundo classificado da categoria o holandês Paul Verheyden que, aos comandos de um DAF, gastou 7h42m05s para executar a especial*. Para Elisabete Jacinto apesar de ter sido um dia cansativo acabou por ser também muito positivo:

“foi um dia realmente difícil. O piso era muito duro e estava repleto de pedras bicudas que degradaram muito os nossos pneus. Tentámos andar depressa, mas era complicado progredir neste piso. A navegação foi deveras complexa e exigiu muita concentração da parte do nosso navegador José Marques. Mas, como sempre, ele fez um trabalho exemplar e conseguimos andar sempre no caminho certo. Para além das dificuldades inerentes ao percurso tivemos que parar três vezes para mudar os pneus que, devido ao mau piso, acabaram por furar fazendo-nos perder algum tempo. A somar a tudo isto estava um calor abrasador. O nosso termómetro chegou a marcar os 41 graus. Mas, estamos satisfeitos com o resultado acima de tudo porque demos o nosso melhor”, contou Elisabete Jacinto.

A segunda etapa deste Morocco Desert Chalenge realiza-se amanhã entre Icht e Foum Zguid. A especial será composta por 359 quilómetros cronometrados cumpridos quase sempre em zonas com pistas bastante rápidas. Mas, no final da etapa os concorrentes terão que atravessar um oued bastante arenoso e será necessário ter atenção redobrada para não ficar preso na areia mole.

Rali Morocco Desert Challenge já começou

A piloto Elisabete Jacinto e a equipa Bio-Ritmo® realizaram hoje, em Agadir, as verificações administrativas e técnicas do rali Morocco Desert Challenge. Este é o dia dedicado ao controlo de toda a documentação exigida pela organização assim como da conformidade técnica de todos os veículos admitidos em prova. O trio português, formado por Elisabete Jacinto, José Marques e Marco Cochinho, alinha assim à partida deste grande evento desportivo, tendo o 506 como número de prova.

O dia decorreu com um ambiente descontraído aproveitando as equipas para conviverem e estabelecerem algum relacionamento antes início do rali.

Os portugueses, que participam aos comandos de um MAN TGS, têm como principal objectivo para esta competição a conquista um lugar de pódio entre os camiões. Todavia, apesar de reconhecerem que existem muitas dificuldades nesta prova, principalmente no que diz respeito aos percursos apresentados pela organização da prova, acreditam que é possível lutar por uma boa classificação: “o que mais me impressiona nesta corrida é não apenas o número de camiões presentes, mas o seu nível de preparação. Cada um deles é uma montra da capacidade de preparação de cada equipa. Se o nível de andamento for equivalente… esta corrida promete ser bastante disputada“, revelou Elisabete Jacinto.

A primeira etapa do Morocco Desert Challenge começa amanhã na lendária Plage Blanche, que fica a 250 quilómetros de Agadir, e termina em Icht. Serão cumpridos 387 quilómetros cronometrados, numa especial onde vão predominar as passagens rápidas e técnicas que vão alternar com percursos mais arenosos. As maiores dificuldades do dia terão lugar na passagem pelo rio Draa que, por estar seco grande parte do ano, apresenta percursos bastante complexos de ultrapassar. Para chegar à Plage Blanche os concorrentes terão ainda de percorrer cerca de 200 km de estrada pelo que a totalidade da etapa ultrapassará os 600 km.

Elisabete Jacinto em contagem decrescente para o Morocco Desert Challenge

Elisabete Jacinto e a equipa Bio-Ritmo® estão em contagem decrescente para o início Morocco Desert Challenge, que terá lugar já no próximo dia 16 de Abril. A formação de todo-o-terreno composta por Elisabete Jacinto, José Marques e Marco Cochinho preparou cuidadosamente esta competição, tendo realizado alguns testes para garantir a fiabilidade das alterações mecânicas feitas ao MAN TGS.

Com um percurso original que se estende de Sul para Norte, o rali Morocco Desert Challenge será composto por sete etapas e decorrerá entre a costa Atlântica, tendo início em Agadir e a costa Mediterrânica, terminando em Saïdia. Está assim garantida uma grande diversidade de terrenos e de paisagens. A dimensão de cada etapa varia entre 208 e 405 Km cumprindo-se assim um total de 2200 quilómetros cronometrados com a particularidade de não se realizar quaisquer quilómetros de estrada entre as especiais. O traçado apresentado para esta prova promete muitas passagens de areia com as dunas dos Erg Chebbi e Chegaga a imporem as maiores dificuldades.

Com cerca de 140 veículos inscritos, 475 participantes de 21 nacionalidades, esta edição do Morocco Desert Challenge será bastante disputada. A competição conta com 17 equipas de camião inscritas sendo os nomes mais sonantes o de Martin Van Den Brink, Igor Bouwens e Gert Huzink. Martin Van Den Brink, da equipa Mammoet Rally Sport que foi o vencedor do Libya Rally 2016 e da edição de 2015 do Rally Oilibya du Maroc. Igor Bouwens, da formação belga Gregoor Racing foi o segundo classificado da edição de 2016 desta corrida e Gert Huzink venceu em 2016, entre os camiões, o Rali Oilibya Du Maroc e em 2015 foi o vencedor do Libya Rally.

Elisabete Jacinto reconhece que as dificuldades desta prova são muitas, mas acredita que a equipa tem capacidades e aptidões para atingir as metas que se propôs cumprir: “Somos ambiciosos e como sempre lutaremos por um lugar no pódio”, revelou a piloto portuguesa.

Elisabete Jacinto realiza testes em Marrocos

Elisabete Jacinto e a equipa Bio-Ritmo® partiram no dia 9 de Abril para Marrocos onde vão realizar testes ao MAN TGS de competição antes do arranque do Morocco Desert Challenge, que se inicia no dia 16 de Abril com as habituais verificações técnicas e administrativas que terão lugar em Agadir.

A equipa portuguesa vai levar a cabo uma série de testes antes da competição no sentido de averiguar a eficácia de todas as alterações mecânicas recentemente feitas ao camião. O objectivo será verificar ao pormenor a performance do MAN TGS para reajustar e corrigir detalhes para que tudo esteja afinado para o início da prova.

Estes treinos serão essenciais para identificar eventuais fragilidades e compreender a eficiência das modificações que foram efetuadas. Além do mais, será também uma oportunidade para a equipa treinar a condução e navegação que, por norma, não são passíveis de realizar com facilidade em Portugal pela falta de espaços com as características idênticas às encontradas no norte de África.

É fundamental para Elisabete Jacinto poder rolar com o seu MAN para um bom desempenho no rali: “Na realidade sabemos que é nas provas que realmente se vê a eficácia do que foi feito no nosso TGS, contudo é sempre bom que se veja e teste da forma mais abrangente possível antes de uma competição de tantos dias e quilómetros”, afirmou a piloto portuguesa.

A primeira etapa do Morocco Desert Challenge cumpre-se no dia 17 de Abril em Agadir.

Último ensaio antes da grande aventura africana

Elisabete Jacinto realizou ontem o seu último ensaio com o MAN TGS de competição antes de partir para o rali Morocco Desert Challenge, prova que terá início no dia 16 de Abril em Marrocos. A equipa dá assim por concluídos os necessários trabalhos de mecânica sentindo-se optimista face aos resultados obtidos.

É sempre com alguma ansiedade que encaramos estes pequenos testes antes das provas. Eles são fundamentais para verificar se tudo está a funcionar em condições. Mas, dado que partimos já no dia 9, não sobraria muito tempo para corrigir algo que estivesse menos bem. Ficámos contentes com o resultado e a expectativa aumentou. Temos muita esperança de poder fazer uma boa prova e apostamos muito nisso” declarou a piloto.

Os portugueses vão estar pela segunda vez no Morocco Desert Challenge e têm como objectivo principal alcançar um resultado de destaque na sua categoria, chegando ao fim entre os primeiros classificados. O entusiasmo da equipa para este rali é elevado uma vez que se trata de uma prova com um elevado nível de competitividade entre os camiões. Contudo, segundo Elisabete “trata-se de uma corrida com uma forte componente de aventura pois realiza-se nuns moldes em que nunca sabemos o que vai acontecer a seguir”.

Face à dimensão da prova e ao seu grau de dificuldade, Elisabete Jacinto vai acompanhada por todos os elementos da sua equipa os quais mantém há longo tempo. Como de costume, o seu navegador será o José Marques e o mecânico de prova o Marco Cochinho. No MAN KAT de assistência da equipa Bio-Ritmo® viajam o coordenador de equipa Jorge Gil, o mecânico Hélder Anjos e o condutor Pedro Azevedo.

Nesta prova participará também uma outra equipa portuguesa constituída por Nuno Matos, atual Campeão Nacional de TT, que será navegado por Nuno Rodrigues da Silva.

Morocco Desert Challenge um rali com um perfil único

A piloto Elisabete Jacinto e a equipa Bio-Ritmo® estão a trabalhar com afinco para que no próximo dia 16 de Abril tudo esteja a postos para a o arranque do Morocco Desert Challenge, competição que marca o regresso dos portugueses ao deserto marroquino.
Para esta edição do Morocco Desert Challenge, a organização promete traçados inovadores apesar de o rali cumprir uma estrutura de percurso idêntica à apresentada em 2016, ano em que Elisabete Jacinto se estreou nesta prova.
O rali sai de Agadir, no sul de Marrocos junto ao Oceano Atlântico, e segue para Norte terminando em Saïdia junto ao Mar Mediterrâneo. Serão cumpridos 2200 quilómetros, sempre em território marroquino, distribuídos ao longo de seteetapas. São esperados traçados difíceis com predominância de percursos de areia assim como as majestosas dunas dos Erg Chebbi e Chegaga. A grande mais-valia apresentada este ano aos pilotos é a inexistência de ligações entre o acampamento e os sectores selectivos.
“Este é um rali longo, às vezes com etapas muito lentas e acampamentos todos os dias. 
A parte boa é que não vai haver ligações, ou seja não temos de fazer quilómetros antes e depois de cada percurso cronometrado, pelo que começamos e terminamos cada etapa no acampamento. Assim temos mais tempo para descansar e fazer mecânica”, revelou a piloto.
Na organização do Morocco Desert Challenge estão envolvidas cerca de 100 pessoas e 34 veículos entre os quais se incluem dois helicópteros. Tudo isto para proporcionar aos cerca de 500 participantes a melhor experiência de rally-raid de sempre tendo a oportunidade de desfrutar de uma competição única onde o espírito de aventura está sempre presente.

Elisabete Jacinto no Morocco Desert Challenge

A piloto portuguesa Elisabete Jacinto vai participar no rali Morocco Desert Challenge tendo confirmado recentemente a sua inscrição junto da organização da prova. O Morocco Desert Chalenge  é o segundo maior rali africano em termos de participantes, realizando-se em Marrocos entre 16 e 23 de Abril.

Esta prova constava do calendário desportivo previsto pela equipa Bio-Ritmo® mas foi posta em causa face aos problemas ocorridos durante o Africa Race que a obrigaram a abandonar precocemente. A  equipa contou com a colaboração técnica  da MAN Alemanha assim como com a compreensão por parte da entidade organizadora desta corrida que lhe permitiu fazer uma inscrição tardia.

Desde o seu regresso a Portugal que a equipa se concentrou na recuperação do MAN TGS de competição no sentido de o preparar para esta edição do Morocco Desert Challenge. “A não conclusão do Africa Race 2017 deixou-nos a todos bastante abalados” referiu Elisabete Jacinto, “trabalhámos e preparámo-nos com muito empenho  para fazer um bom rali e acabámos por voltar para casa tristes e frustrados. Sabemos que estas situações acontecem nas corridas mas esse facto não nos anima.  Por essa razão, estamos todos com muita vontade de voltar a competir e de provar que somos capazes de conseguir um bom resultado”, contou a piloto portuguesa.

Elisabete Jacinto esteve pela primeira vez nesta prova em 2016. Este ano este evento desportivo assume uma nova nomenclatura mas o nível de competitividade e de excelência entre os concorrentes mantém-se, pelo que ficou a vontade de regressar.

Assim, no dia 16 de Abril em Agadir, a equipa portuguesa Bio-Ritmo® vai realizar os habituais controlos que antecedem o rali que se desenrolará a partir do dia 17 e terminará a 23 de Abril em Saïdia, Marrocos.