Participa pela primeira vez no rali Telefónica Dakar ao volante de um camião Mercedes 1936 tendo como navegador o belga Charly Gotlib e como mecânico o espanhol David Martin.
Com pouca experiência de condução de veículos pesados e com um camião pouco potente e bastante carregado de peças para dar assistência a outras equipa, Elisabete revela-se incapaz de ultrapassar todas as dunas em tempo útil.
Depois de conduzir por três dias consecutivos sem dormir, abandona a competição e passa para a categoria T5 (Categoria Veículo de Assistência).
Segura de poder fazer melhor dedica toda a época à preparação da sua próxima participação em camião.
Nesse mesmo ano participa, a convite de Alberto Gonçalves, no Rallye Aicha dês Gazelles.
Trata-se de um rali de navegação criado só para mulheres no qual Elisabete Jacinto e Sofia Carvalhosa ganham a categoria SUV ao volante de um Renault Kangoo.